-Ânsea-
Morte, dormente está,
ficas a me observar
cauteloza no andar...
Nunca me atacará?
A minha dor cortará?
Se, de mim tu retirar
o sangue sem avisar,
Certamente o fará.
Melancolicamente
eu me deito na noite,
lânguido e demente...
Me sinto já doente
a esperar o corte
anular-me a mente.
...
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
# soneto
Postado por
Unknown
às
1:32 PM
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