quinta-feira, setembro 18, 2008

~ delírios putos, ou não ..

bem, andando por ae, por ruas flertando com as bocas
tbem com algumas de bebidas, ruivas, loiras e outras só proibidas..
graduações chapadas de euforia impensável, do ato, na hora!
gemia e agarrava a mão na pele rósea: assim ela babava no orgão,
desejando estar não menos chapada de si mesma: - ey diabo que sabor!
Nesses dias mesmo me deparei com angelicais curvas, propositalmente,
cordial não fui, transparentemente logo me pus a dopá-las junto a mim...
falaram de coisas mil, de encantos de éden e putarias divinas,
enquanto eu serpentiava por poesia e indecência e vinho descarados..
Ah quão bela foi da língua a frase solta dizendo:
- gozarei té morrer e serei melhor inda pós!
olhando-a o quanto estava estonteantemente fêmea, não me opus contra.
e não sabendo qe era eu a caça, sorrindo mordia aos poucos pois
nem neste nem em outro mundo fêmeas dependem de carne alguma
pra serem domesticavelmente selvagens. fato saboroso.
dado o troféu valioso que é ser um maldito, olhar pela manhã lençóis
e panos e tudo o mais macio e quente a derreter estirado na cama,
é mais que prazeroso dar a última lambida, e sugar quase que do ventre
aquelas últimas palavras ofensivas e sem nenhum pudor:quase elogio.
enquanto se vai embora em arrepios, olha-a pulsar e diz: vou-me antes que se acostume.